Uma máxima frequentemente repetida pelo dono da Smart Fit resume sua filosofia financeira: “O que quebra uma empresa é o financeiro, não o econômico”. Esta mentalidade conservadora em relação ao caixa permitiu que a Smart Fit mantivesse uma posição financeira saudável mesmo em períodos desafiadores. Corona sempre trabalhou com reservas de capital confortáveis e endividamento controlado, criando uma blindagem contra oscilações de mercado.

Essa prudência financeira foi fundamental para atrair investidores de peso ao longo dos anos. Em 2010, o Pátria Investimentos realizou um aporte significativo que impulsionou a expansão inicial. Posteriormente, o fundo soberano de Singapura (GIC) em 2014 e o fundo de pensão canadense CPPIB em 2019 também se tornaram parceiros estratégicos, fornecendo o combustível financeiro para a ambiciosa expansão internacional da Smart Fit.

O ápice dessa trajetória financeira foi o IPO da empresa em julho de 2021, que arrecadou R$2,3 bilhões. O momento da oferta, em plena pandemia, surpreendeu analistas, mas a demanda superou todas as expectativas – a procura pelas ações foi 20 vezes maior que o volume ofertado, e os papéis subiram quase 35% no primeiro dia de negociação na B3.

Corona mantém uma visão financeira de longo prazo, às vezes contrariando pressões por resultados trimestrais. “Não estamos aqui pensando no trimestre. Estamos aqui para nos perpetuar na história”, afirma ele sobre seu compromisso com a sustentabilidade financeira da empresa. Esta orientação se refletiu em decisões como reduzir temporariamente o ritmo de aberturas quando as condições não eram ideais, preservando a qualidade da operação.

O modelo financeiro desenvolvido por Edgard Corona combina crescimento acelerado com controle rigoroso de custos, permitindo que a Smart Fit ofereça preços acessíveis enquanto gera valor para acionistas. Em 2024, com mais de 1.500 unidades e uma receita anual que ultrapassa R$5 bilhões, os resultados comprovam a eficácia dessa estratégia que transformou uma academia em um dos maiores fenômenos empresariais da América Latina.

De acordo com o levantamento, 69% dos entrevistados pelo Datafolha acreditam que a democracia é sempre melhor que qualquer outra forma de governo — enquanto em outubro de 2022, 79% apoiavam essa ideia. O percentual de 2022 foi “o maior índice da série histórica iniciada em 1989, ano da primeira eleição presidencial direta depois do fim da ditadura militar que governou o país de 1964 a 1985”, destacou a reportagem sobre o assunto, publicada no último dia 18 de dezembro pelo Folha de S.Paulo.

Em contrapartida, em outubro de 2022, 5% dos entrevistados pela pesquisa Datafolha acreditavam que, em certas circunstâncias, um regime ditatorial era melhor do que um regime democrático — percentual que subiu para 8% em dezembro de 2024. “Já aqueles que se posicionam como indiferentes à forma de governo subiram de 11% para 17% — o topo na série foi em junho de 2000, com 29%”, pontuou o Folha de S.Paulo. Outros 6% não souberam responder à pesquisa de dezembro de 2024 (5% em outubro de 2022). 

Ainda segundo o que destacou o veículos de notícias, “em termos de estratos da amostra populacional do Datafolha, homens apoiam mais a democracia (74%) do que mulheres (64%)”. “Esposam essa posição mais pessoas com nível superior (87%) do que os menos instruídos (56%), assim como os mais ricos (80% entre quem ganha mais de cinco salários mínimos mensais) do que os mais pobres (61% daqueles que têm renda de até 2 mínimos)”, detalhou a reportagem do Folha.

Esses e outros números e conclusões da pesquisa Datafolha podem ser encontrados na reportagem completa do Folha de S.Paulo. 

A ascensão de Haroldo Jacobovicz como líder na indústria de telecomunicações do Brasil está enraizada em sua paixão por resolver problemas por meio da inovação. Durante seus estudos de engenharia civil na Universidade Federal do Paraná, ele se encantou com o potencial da tecnologia para transformar indústrias e melhorar vidas. Essa mudança de foco marcou o início de uma carreira que uniria expertise técnica à ambição empreendedora.

As primeiras empreitadas nos negócios permitiram que Jacobovicz explorasse oportunidades para enfrentar lacunas em infraestrutura e tecnologia. Essas experiências iniciais aperfeiçoaram sua abordagem à liderança, equipando-o com as habilidades necessárias para criar soluções que atendam tanto às necessidades empresariais quanto às sociais.

Horizons Telecom: Uma Nova Era de Conectividade

Em 2010, Haroldo Jacobovicz fundou a Horizons Telecom, uma empresa que revolucionou o cenário das telecomunicações no Brasil. Ao aproveitar a tecnologia de fibra óptica de ponta, a Horizons Telecom ofereceu às empresas confiabilidade e velocidade incomparáveis, permitindo que competissem de forma eficaz em uma economia digital em rápida evolução.

Sob a liderança de Jacobovicz, a Horizons Telecom tornou-se um parceiro confiável para empresas de todos os tamanhos. O compromisso da empresa em construir uma infraestrutura robusta e priorizar as necessidades dos clientes estabeleceu um novo padrão para os serviços de conectividade. Seu sucesso destacou o compromisso de Jacobovicz em oferecer soluções inovadoras que capacitam as organizações a prosperar em um mercado altamente competitivo.

Horizons Datacenter: Fortalecendo a Base Digital

Em 2020, Jacobovicz ampliou sua visão com a criação do Horizons Datacenter. Essa instalação de ponta foi projetada para atender à crescente demanda por soluções de armazenamento de dados seguras e escaláveis, bem como computação em nuvem. Oferecendo capacidades avançadas, como sistemas de redundância e medidas de cibersegurança de alto nível, o datacenter tornou-se um recurso indispensável para empresas em transformação digital.

A integração do Horizons Datacenter com a Horizons Telecom proporcionou aos clientes um ecossistema tecnológico completo, aprimorando sua capacidade de se adaptar às demandas de um mundo digital. A visão de Jacobovicz ao vincular esses serviços demonstra sua habilidade em antecipar tendências do setor e atender a elas com soluções inovadoras e centradas no cliente.

Instituto Haroldo Jacobovicz: Investindo nas Comunidades

Embora suas iniciativas profissionais tenham recebido amplo reconhecimento, as contribuições de Haroldo Jacobovicz vão muito além do mundo corporativo. Em 2021, ele fundou o Instituto Haroldo Jacobovicz para apoiar comunidades carentes em Curitiba e regiões vizinhas. O instituto concentra-se em iniciativas que promovem educação, saúde e desenvolvimento cultural, fomentando um progresso sustentável nessas áreas.

Um dos pilares do trabalho do instituto é o apoio a 20 organizações locais, fornecendo recursos que vão desde ajuda financeira até ferramentas educacionais e melhorias de infraestrutura. Essas iniciativas refletem a crença de Jacobovicz no poder transformador do investimento comunitário direcionado e seu compromisso em criar oportunidades para mudanças duradouras.

Liderança Fundamentada em Inovação e Responsabilidade

A abordagem de Jacobovicz à liderança é caracterizada por adaptabilidade, resiliência e foco em enfrentar desafios presentes e futuros. Sua habilidade de alinhar avanços tecnológicos com aplicações práticas fez dele uma figura de destaque na indústria de telecomunicações, além de lhe render reconhecimento por seus esforços filantrópicos.

A trajetória de Haroldo Jacobovicz destaca como a inovação pode ser utilizada para atender necessidades críticas de negócios e promover impacto social significativo. Por meio de seu trabalho na Horizons Telecom, no Horizons Datacenter e no Instituto Haroldo Jacobovicz, ele construiu um legado que continua a inspirar líderes que buscam equilibrar sucesso com propósito. Sua jornada oferece um poderoso lembrete do impacto positivo e duradouro que podem ser alcançados por meio de visão e responsabilidade.

Haroldo Jacobovicz se consolidou como uma figura central na indústria de telecomunicações do Brasil, impulsionando a inovação e moldando o futuro da conectividade digital. Como fundador da Horizons Telecom, Jacobovicz liderou a empresa rumo à vanguarda da revolução tecnológica no Brasil, oferecendo soluções de alto desempenho e confiabilidade que permitem às empresas prosperar em um mundo cada vez mais interconectado. Sua habilidade única de antecipar tendências do setor e criar soluções impactantes, centradas no cliente, o transformaram em um pioneiro no espaço das telecomunicações.

Embora Jacobovicz tenha iniciado sua formação na engenharia civil, sua paixão pela tecnologia e seu potencial para resolver problemas do mundo real o levaram a se aventurar no setor de telecomunicações. Seu espírito empreendedor, aliado a uma compreensão profunda das necessidades do mercado, foi fundamental para seu sucesso, posicionando-o como um líder influente na crescente economia digital do Brasil.

Horizons Telecom: Redefinindo a Conectividade no Brasil

Em 2010, Jacobovicz fundou a Horizons Telecom com a visão de transformar o panorama das telecomunicações no Brasil. A empresa rapidamente ganhou reconhecimento por sua rede de fibra ótica de última geração, oferecendo soluções de conectividade rápidas, seguras e escaláveis para empresas em todo o país. Ao fornecer serviços de internet de alto desempenho, a Horizons Telecom tornou-se uma parceira confiável para empresas que buscam melhorar sua comunicação e eficiência operacional.

O que distingue a Horizons Telecom é seu compromisso profundo com a satisfação do cliente. Jacobovicz cultivou uma cultura corporativa que gira em torno do entendimento das necessidades únicas de cada cliente e da oferta de soluções personalizadas que geram resultados tangíveis. Essa filosofia centrada no cliente, combinada com a expertise tecnológica da empresa, ajudou a Horizons Telecom a construir uma reputação de excelência e confiabilidade em um setor altamente competitivo.

Horizons Datacenter: Construindo a Base do Futuro Digital do Brasil

Reconhecendo a crescente necessidade de infraestrutura digital segura e escalável, Jacobovicz expandiu sua visão com a criação do Horizons Datacenter. À medida que as empresas dependem cada vez mais de computação em nuvem, armazenamento de dados e cibersegurança, Jacobovicz identificou a necessidade de um ambiente moderno e seguro para armazenar e proteger dados empresariais vitais. O Horizons Datacenter oferece uma ampla gama de serviços projetados para apoiar as organizações enquanto enfrentam os desafios da era digital.

A infraestrutura de ponta da instalação garante que as empresas tenham acesso à flexibilidade e segurança necessárias para escalar suas operações em um mundo orientado por dados. A abordagem visionária de Jacobovicz para a gestão de dados e infraestrutura posicionou o Horizons Datacenter como um protagonista na transformação digital do Brasil, apoiando o crescimento de negócios em todos os setores.

Impacto Social: Empoderando Comunidades por Meio do Instituto Haroldo Jacobovicz

Além de suas realizações empresariais, Jacobovicz está profundamente comprometido em causar um impacto significativo na sociedade. Por meio do Instituto Haroldo Jacobovicz, ele liderou uma variedade de iniciativas voltadas para a melhoria da educação, saúde e desenvolvimento cultural em Curitiba e regiões vizinhas. O instituto colabora com organizações locais para elevar comunidades carentes, oferecendo programas que criam oportunidades de crescimento e mobilidade social de longo prazo.

Entre os muitos projetos do instituto estão bolsas de estudo para estudantes, apoio à saúde de populações vulneráveis e iniciativas culturais que promovem o patrimônio local. Jacobovicz acredita que as empresas têm a responsabilidade de retribuir à sociedade, e seus esforços filantrópicos são um testemunho de sua dedicação em criar um futuro mais equitativo e sustentável para todos.

Liderança com Visão: Inovação e Responsabilidade Social

A carreira de Haroldo Jacobovicz é um exemplo poderoso de como a inovação nos negócios pode andar de mãos dadas com a responsabilidade social. Seu estilo de liderança é fundamentado em uma visão clara de longo prazo, adaptabilidade e um compromisso em causar um impacto duradouro tanto no mundo empresarial quanto na sociedade. Seja por meio das soluções inovadoras da Horizons Telecom, das capacidades transformadoras do Horizons Datacenter ou do trabalho filantrópico do Instituto Haroldo Jacobovicz, o trabalho de Jacobovicz continua a inspirar e impulsionar mudanças positivas em todo o Brasil.

Jacobovicz demonstra que o sucesso nos negócios não se trata apenas de crescimento financeiro, mas também do impacto positivo que pode ter na sociedade. Ao integrar a inovação tecnológica com um compromisso com o progresso social, ele mostra que as empresas podem ser motores poderosos de desenvolvimento econômico e bem-estar social. Por meio de sua liderança e compromisso inabalável com a excelência, Jacobovicz está deixando uma marca indelével no cenário digital do Brasil enquanto ajuda a construir um mundo mais inclusivo e conectado.

A primeira unidade da Smart Fit, localizada em São Paulo, foi projetada com simplicidade e funcionalidade. Ao priorizar serviços essenciais e reduzir custos, Corona conseguiu oferecer assinaturas por valores significativamente menores do que os praticados por academias tradicionais. Essa abordagem conquistou rapidamente os consumidores, mudando a forma como o fitness era percebido e consumido.

Crescimento Rápido pela América Latina

A liderança de Edgard Corona foi fundamental para o crescimento acelerado da marca. O que começou com uma única unidade em São Paulo rapidamente se expandiu para outros mercados na América Latina. Países como México, Colômbia e Chile foram adicionados ao mapa da Smart Fit, refletindo o sucesso do modelo replicável da marca.

Até 2024, a rede contava com mais de 1.500 academias em 15 países, atendendo cerca de 4,6 milhões de membros. A consistência na qualidade e no preço acessível foi um fator-chave para esse crescimento. Cada unidade manteve padrões elevados de equipamentos modernos e ambientes bem estruturados, garantindo a fidelidade de uma base diversificada de clientes.

Investimentos Estratégicos e Crescimento Financeiro

O sucesso da Smart Fit foi amplamente apoiado por decisões financeiras estratégicas e parcerias sólidas. Investimentos de grupos como GIC e CPPIB forneceram os recursos necessários para expandir as operações e aumentar a presença da marca. Esses fundos possibilitaram a aquisição de novas academias e a introdução de soluções fitness especializadas, além de otimizar processos internos.

A abertura de capital da Smart Fit na bolsa de valores B3 em 2021 foi um marco importante na trajetória da empresa. Esse movimento destacou a estabilidade financeira da marca e reforçou seu potencial de crescimento. Até 2024, a rede alcançou receitas anuais superiores a R$5 bilhões, comprovando a eficácia de seu modelo de negócios escalável.

Tornando o Fitness Acessível para Todos

O foco de Edgard Corona na acessibilidade e qualidade revolucionou o setor fitness na América Latina. Ao eliminar barreiras financeiras, a Smart Fit incentivou milhões de pessoas a adotar estilos de vida mais saudáveis. Seu modelo acessível transformou o fitness em uma prioridade para indivíduos de diferentes origens econômicas, redefinindo a relação das pessoas com a saúde.

Com sua visão clara e execução estratégica, Edgard Corona posicionou a Smart Fit como uma das maiores redes de academias do mundo. Seu modelo de negócios não apenas impactou positivamente a vida de milhões de pessoas, mas também estabeleceu um novo padrão de excelência no setor fitness.

Apenas em setembro, 445.389 turistas estrangeiros desembarcaram no Brasil, o que se trata, nesse caso, de um aumento de 26,4% em relação ao nono mês de 2023. “Esse é o melhor resultado registrado na série histórica (1989-2024) para o mês de setembro”, destacou o portal do Ministério do Turismo. “Ao longo do ano, setembro se destaca como o quarto melhor mês para a recepção de visitantes internacionais, atrás apenas de janeiro, fevereiro e março, período de alta temporada”, acentuou, também, a Pasta, a respeito desse segmento de negócios do país.

Dentre os principais emissores de turistas para o Brasil, a Argentina ocupa a primeira posição, com mais de 1,4 milhão de visitantes argentinos chegando em solo brasileiro desde o início de 2024. Depois, aparecem nessa lista, os Estados Unidos, em segundo lugar, que enviaram mais de 518 mil visitantes; e o Chile, em terceira posição, com 454.225 viajantes chegando ao Brasil desde janeiro. “Países europeus como França, Portugal, Alemanha, Reino Unido, Itália e Espanha somam, juntos, 741.614 turistas que atravessaram o Atlântico para visitar o Brasil”, acrescentou a reportagem do Ministério do Turismo.

Ainda de acordo com o que informou a Pasta, o Plano Nacional de Turismo (PNT) 2024-2027, lançado pelo Ministério do Turismo, tem como objetivo tornar o Brasil o principal destino turístico da América do Sul. “O plano estabelece a meta de alcançar 8,1 milhões de turistas estrangeiros por ano, além de gerar US$ 8,1 bilhões em receitas dos gastos desse público. Diante do cenário atual, a expectativa é superar a marca de 10 milhões de visitantes internacionais no período”, detalhou a entidade. 

Todos os dados podem ser encontrados na reportagem completa publicada no portal do Ministério do Turismo. 

Em termos de receita, houve alta de 9,1% em agosto deste ano (quando foram arrecadados US$ 276,3 milhões) ante agosto do ano passado (US$ 253,1 milhões). Esse “é o melhor resultado histórico mensal para o mês de agosto”, acentuou a ABPA. “Houve recorde para o mês também na receita em reais, com R$ 1,534 bilhão, saldo 23,4% superior ao alcançado no mesmo período do ano passado, com R$ 1,241 bilhão”, acrescentou a Associação.

No acumulado de 2024 (de janeiro a agosto), os embarques de carne suína totalizaram 870,2 mil toneladas, o que se trata de um crescimento de 7,8% ante o total registrado no mesmo período de 2023 (807,2 mil toneladas). “Em receita em dólares, o resultado chegou a US$ 1,885 bilhão, número 1,6% menor em relação ao mesmo período do ano passado, com US$ 1,916 bilhão. Já em reais, houve crescimento de 3,1%, com R$ 9,888 bilhões em 2024, contra R$ 9,594 bilhões em 2023”, detalhou a Associação Brasileira de Proteína Animal.

Ainda segundo os dados da ABPA relacionados a esse segmento dos negócios agro do país, as Filipinas foram o principal destino das exportações de carne suína do Brasil em agosto deste ano: foram 28 mil toneladas embarcadas para lá no oitavo mês de 2024. Depois, aparecem no ranking dos cinco principais destinos do produto brasileiro: China (16,3 mil toneladas); Chile (12,3 mil toneladas); Hong Kong (9,5 mil toneladas); e Japão (8,1 mil toneladas). 

Mais dados e informações sobre as exportações brasileiras de carne suína constam na reportagem completa da ABPA. 

Dentre os três componentes do Índice Geral de Preços, o FGV Ibre informou que o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) caiu 0,76% em fevereiro, ante a queda de 0,59% registrada em janeiro. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), por sua vez, avançou 0,55% em fevereiro, ante a alta de 0,61% observada no mês anterior. Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) avançou 0,13% no segundo mês de 2024, ante 0,27% em janeiro. 

De acordo com o que destacou o Coordenador dos Índices de Preços do FGV Ibre, André Braz, o IPA apresentou, em fevereiro, uma nova queda, mas, desta vez, com um espectro mais amplo de itens influenciando esse movimento. “Destacam-se as variações significativas em produtos como o minério de ferro, que passou de um aumento de 2,27% para uma redução de 4,94%; o milho, que mudou de um leve acréscimo de 0,07% para uma queda de 5,27%; e o arroz, que foi de um crescimento de 3,72% para uma diminuição de 4,18%”, especificou ele. 

Braz, no entanto, também, ressaltou que, apesar dos recuos em questão, a redução geral do Índice de Preços ao Produtor não foi mais acentuada por conta da alta nos preços de itens como: “os ovos, que saltaram de uma queda de 4,86% para um expressivo aumento de 12,97%; e o leite in natura, que viu seu preço crescer de 0,39% para 4,35%”, complementou ele. 

Esses e demais dados e notícias a respeito do IGP-DI podem ser encontrados na íntegra da publicação feita pelo FGV Ibre. 

A nível de comparação, o IGP-M havia registrado alta de 0,21% em janeiro do ano passado, e acumulava alta de 3,79% em 12 meses anteriores, acrescentou o relatório do FGV Ibre. 

Dentre os componentes do indicador:

• O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) caiu 0,09% em janeiro de 2024, ante a variação de 0,97% em dezembro; 
• O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) variou 0,59% no primeiro mês deste ano, ante a taxa de 0,14% no último mês de 2023; e
• O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) variou 0,23% em janeiro, ante a variação de 0,26% observada em dezembro.

Segundo o que destacou o Coordenador dos Índices de Preços do FGV Ibre, André Braz, o IPA mostrou arrefecimento dos preços das Matérias-Primas Brutas (de 3,06% em dezembro para 0,49% em janeiro). Situação que, se mantida nas próximas apurações da entidade, “pode antecipar a desaceleração dos preços de alimentos industrializados, cujos preços, neste momento, sinalizam aceleração, passando a variação de 0,92% para 1,19%”, acrescentou ele. 

Por sua vez, em termos de IPC, Braz salientou que a inflação segue muito concentrada nos grupos Alimentação (de 0,55% para 1,62%) e Educação, Leitura e Recreação (de 0,65% para 2,11%). “No primeiro grupo, os preços dos alimentos in natura subiram refletindo problemas de ofertas típicos da estação. No segundo, destaca-se o aumento dos Cursos Formais (de 0,00% para 4,78%)”, especificou ele. 

Já “a taxa de variação do INCC permaneceu estável”, reforçou o Coordenador dos Índices de Preços do Instituto Brasileiro de Economia da FGV. 

Essas e demais notícias sobre a evolução do Índice Geral de Preços – Mercado e de seus componentes podem ser encontradas na íntegra da publicação do FGV Ibre. 

Vale lembrar que, dentre os componentes do IGP, estão o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC). Nesse contexto: 

• O IPA registrou uma alta de 0,97% em dezembro, ante à taxa de 0,71% em novembro; 
• O IPC variou 0,14% no último mês de 2023, depois de subir 0,42% no mês anterior; e
• O INCC variou 0,26% em dezembro, ante o avanço de 0,10% em novembro.

“Em 2023, o IGP-M registrou queda de 3,18%. Considerando o período de janeiro a dezembro, esta foi a menor taxa registrada pelo índice desde o início de sua série histórica”, destacou o Coordenador dos Índices de Preços do FGV Ibre, André Braz. 

“O IPA, índice que exerce a maior influência sobre o IGP-M, também registrou a menor taxa de variação de sua série histórica para os doze meses findos em dezembro, -5,60%”, frisou Braz. O Coordenador ainda especificou que, no índice ao produtor, os itens que mais contribuíram para a queda da taxa do indicador em 2023 foram: a soja (-21,92%), o milho (-30,02%) e óleo Diesel (-16,57%).

 No caso do IPC, que fechou 2023 com alta de 3,40%, André Braz frisou que as maiores influências partiram dos itens: gasolina (11,08%), plano de saúde (10,36%) e aluguel residencial (7,15%).Mais dados e notícias sobre a evolução do Índice Geral de Preços – Mercado e seus componentes estão disponíveis no relatório completo do FGV Ibre.