Como adaptar novos usuários ao seu produto?

Muitas pessoas pensam que a interface é uma piada: se você precisar explicá-la, não é tão boa. Com toda a inteligência, a frase está longe da verdade.

Sim, a interface do usuário não precisa ser complicada, mas você não pode esperar que o novo visitante possa entender tudo imediatamente sem receber uma única instrução. O mesmo se aplica aos clientes antigos quando se trata de novos recursos ou funções.

É aqui que entra em cena um processo tão importante como a adaptação de novos usuários (integração do usuário). Para a maioria, esse é um conceito familiar, mas muitas vezes desenvolvedores e profissionais de marketing esquecem a adaptação e são em vão: seus algoritmos merecem muita atenção, análise e, é claro, aplicação. O resultado pode ser simplesmente incrível.

Abordagens modernas para adaptar novos usuários – Os algoritmos de adaptação (fluxos integrados) podem ser divididos em dois tipos principais: móvel e desktop. O primeiro diz respeito a jogos, aplicativos de produtividade, banco móvel e assim por diante; estes últimos são característicos de sistemas de gerenciamento, ferramentas de análise e produtos similares.

Esperar que o usuário entre instantaneamente no produto e entenda a interface é o mesmo que esperar um almoço de cinco pratos de uma criança na cozinha. Simplesmente não é possível. Portanto, o objetivo da adaptação precoce é introduzir a interface. Mas o trabalho não termina aí, porque a adaptação não é apenas um conhecimento, mas também a formação e retenção de hábitos.

Não se esqueça da adaptação nunca. Os usuários ativos também precisam se adaptar aos novos recursos nos negócios, os usuários inativos precisam ser devolvidos, os recém-chegados precisam se acostumar.

Combine diferentes canais de adaptação: por exemplo, dicas no site e boletins por e-mail. Essas duas fontes devem se complementar, empurrando os usuários para a principal funcionalidade do serviço.

Escolha um algoritmo de adaptação adaptado ao seu público. A escolha depende do grau de familiaridade com o produto ou de seus análogos, da motivação, da complexidade do produto e assim por diante.

Experimente e otimize o processo. Escolha a ferramenta analítica mais conveniente e comece a pesquisar. Descubra como os usuários se comportam, a que comportamento eles mais se inclinam – e assim você aprenderá como empurrá-los para as ações necessárias.

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