Empresa Empiricus buscou recompor ações e firmar novos negócios no ano de 2019
Quando foi criada, em 2009, a empresa Empiricus era dona de uma estrutura organizacional mais enxuta. De lá para cá muitas mudanças foram vistas em se tratando da empresa. Uma das mais expressivas delas foi a vinda de sociedades, como a firmada com a Agora Inc. O ano de tal acontecimento foi 2013 e a parceria foi mantida obedecendo o mesmo regime societário ao longo de um período de 6 anos.
Tendo em 2019 um dos mais intensos anos sob o ponto de vista da atividade empreendedora, não apenas a Empiricus teve suas reestruturações reveladas ao público, mas também outras corporações que concorrentes à organização editorial passaram por transformações, segundo matéria da revista digital Exame. O que teria diferenciado as naturezas das alterações, ao se comparar as empresas dessa área, foram as maneiras como os seus respectivos capitais começaram a ser geridos.
As medidas que a organização editorial tem procurado tomar, de acordo com a publicação de 2019, podem fazer com que uma das empresas sócias deixe sua posição acionária vaga. Empresas nacionais, contudo, foram cotadas para ocupar o percentual de ações que a Agora Inc adquiriu com o tempo, ou seja, 50% do que a Empiricus é formada. Nesse caso, os trâmites demandariam que se percebesse valorização da companhia nacional, visto que o negócio poderia se tornar mais interessante aos olhos dos investidores.
Ao se falar em números, a empresa editorial descreveu uma trajetória de crescentes pontos no que tange ao seu mercado consumidor. O aumento foi de 10 vezes, caso se leve em comparação a quantidade de pessoas que assinavam por seus serviços em 2009 em detrimento das que o fizeram no último ano, ou seja, em 2019. Com isso, ainda em outubro os consumidores ultrapassaram 360 mil usuários.
Para que isso ocorresse com a esperada força, gestores como Felipe Miranda, por exemplo, foram em busca de novas vertentes para atuação da corporação. Uma delas é o campo que atua com demandas de corporações que contratam terceirização de gestão corporativa. A empresa Vitreo é uma das que realizam tal serviço e se associou à organização em questão, propiciando com que 40 mil usuários viessem a contratar serviços das organizações nacionais.
Procurou-se também mudar o panorama administrativo da empresa, ainda que em algumas ocasiões isso representasse um retorno aos modelos adotados anteriormente pela companhia. Um dos antigos CEO’s da Empiricus, o executivo Caio Mesquita, foi reintegrado à mesma função. Quem comandava o cargo era o seu sócio, Felipe Miranda. Por conta dos investimentos, que se avolumaram nos últimos anos, criou-se uma espécie de dinâmica própria na organização, a fim de administrar melhor este tipo de incidência, o que passou a ser de incumbência de Miranda.
Com maior atenção ao que indica a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) em suas diretrizes, não se descartou que a companhia faça o que for preciso para que a abertura de seu capital ocorra, mesmo que o tempo empregado para isso não seja dos mais breves. Enquanto isso tramita no órgão, algumas ações tem sido elaboradas pela administração da organização, mas vale salientar que estas são no sentido de aumentar os parceiros comerciais da Empiricus.